"A idéia é um estatuto abrangente, que preveja todos os direitos, inclusive a criminalização da homofobia [...] Eu penso que não existe espaço de mais significância e legitimidade do que a Ordem para tratar este tema. O advogado é fundamental à justiça de todos. Quem vem garantindo direitos é o Poder Judiciário, mas para isto acontecer os advogados têm que levar para a Justiça as demandas.[...] O presidente Ophir Cavalcante ouviu as bases e concluiu que havia necessidade de criar a comissão nacional. [...] No Congresso Nacional há projetos que tratam do reconhecimento de direitos de homossexuais desde 1995 e até hoje nada foi aprovado. A idéia é um estatuto abrangente, que preveja o reconhecimento da união homoafetiva como entidade familiar, a inserção de direitos como adoção, direito sucessório e todos os direitos reconhecidos pelo Judiciário. [...]."
